O Torneio Beneficente de Beach Tennis em prol do Enrico que aconteceu neste final de semana em Carmo, foi muito mais do que uma simples competição esportiva. Foi um verdadeiro encontro de solidariedade, amor e comunidade.
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Entre as participantes, a advogada Talitha Lima aproveitou para agradecer este movimento que uniu esporte e colaboraçao.“ Desde o momento em que pisamos na areia, havia uma atmosfera de união e apoio mútuo. Cada golpe, cada ponto ganho, era uma pequena contribuição para uma causa maior: ajudar o Enrico. E que honra foi fazer parte disso. Os momentos de jogo foram repletos de emoção e intensidade, mas o que realmente brilhou foi o espírito de equipe e camaradagem. Ao lado dos meus parceiros, Theo e Simone, enfrentamos desafios com determinação, coragem e um sorriso no rosto. A energia positiva e a motivação mútua foram nossas maiores aliadas. E não podemos esquecer das nossas pequenas grandes competidoras na categoria Kids, minhas filhas. Ver a Antonella subindo ao pódio pela primeira vez foi um momento de orgulho indescritível. Mais do que as vitórias ou as medalhas, este evento nos ensinou valiosas lições sobre resiliência, gratidão e empatia. Aprendemos que, tanto no jogo quanto na vida, o importante é dar o nosso melhor e apoiar uns aos outros, não importa o resultado final. Agradeço a todos que tornaram este final de semana inesquecível: aos organizadores, aos participantes, aos espectadores e, é claro, ao meu marido Eduardo, pelo apoio constante. Que este evento beneficente seja apenas o começo de uma jornada contínua de solidariedade e compaixão. E que o Enrico possa sentir todo o amor e apoio que esta comunidade tem a oferecer. Juntos, somos mais fortes”. Disse Talitha.
Organização do evento: Hânia, Juninho, Gabriela, Carol e Luciano da Arena Beach Sports.
Para que o Enrico continue bem e tenha um desenvolvimento saudável, a família está em busca de um tratamento novo, um remédio que já foi aprovado nos Estados Unidos. Ele custa R$ 17 milhões e uma única dose pode impedir a progressão da doença.
O remédio ainda é experimental e está na terceira fase de pesquisa nos Estados Unidos, mas já foi aprovado pela Food and Drug Administration (FDA), instituição semelhante à Anvisa no Brasil.
Esse medicamento consiste em retirar o RNA de um vírus e, no lugar, colocar um material genético diferente, que produz a proteína distrofina – aquela que o corpo do Enrico não produz e, por isso, causa a doença.
Interessados em contribuir com a vaquinha solidária, Pix: [email protected].
Fotos/Redes Sociais
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