De acordo com a Pesquisa IPC Maps, especializada em potencial de consumo dos brasileiros, o setor de saúde no Brasil está projetado para movimentar cerca de R$ 451 bilhões até o final deste ano. Esse valor representa um aumento de 8,8% em comparação ao ano passado. Os dados são baseados em informações oficiais e refletem a crescente demanda por serviços médicos e medicamentos.
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Em Minas Gerais, os gastos projetados na área de saúde chegam a R$ 51,926 bilhões, o que corresponde a um aumento de 10,6% em relação a 2023. O estado fica atrás apenas de São Paulo nesse ranking nacional.
Os brasileiros devem desembolsar R$ 236,4 bilhões somente com planos de saúde e tratamentos odontológicos, além de R$ 214,5 bilhões em medicamentos ao longo de 2024. Esses cálculos levam em consideração despesas com medicamentos, curativos e serviços relacionados a planos de saúde.
São Paulo lidera os gastos, respondendo por quase R$ 138 bilhões até dezembro. No entanto, o Piauí registra a maior alta percentual, com um aumento de 16,8% nas despesas com saúde entre 2023 e 2024, totalizando mais de R$ 3,5 bilhões desembolsados pelas famílias.
O aumento da população idosa é apontado como um dos fatores que impulsionam essa movimentação no setor. Marcos Pazzini, responsável pelo IPC Maps, destaca que a demanda por medicamentos e cuidados médicos tem crescido significativamente.
Além disso, o número de farmácias no Brasil também está em crescimento, com cerca de 4.227 unidades (3,5%) abertas desde o ano passado, totalizando atualmente 123.565 estabelecimentos.
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