A atualização da lista de empregadores do trabalho escravo feita pelo Ministério do Trabalho trouxe dois novos locais, sendo um em Alfenas e outro em Campestre. Ao todo, sete trabalhadores foram resgatados.
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A lista suja é o documento principal que expõe esses empregadores e o número de trabalhadores envolvidos nessa prática criminosa. Em todo o Brasil, a relação chega a 727 nomes, que podem ser conferidos no site do Governo Federal.
Em Alfenas, um trabalhador foi resgatado em uma fazenda. Já em Campestre, seis trabalhadores foram resgatados em condições análogas a escravidão.
Com a nova atualização do governo federal, 156 trabalhadores foram resgatados em 20 propriedades do Sul de Minas neste ano. Iniciada em 2004, com publicação semestral, a lista suja sofreu impasses nos governos de Michel Temer (MDB) e Jair Bolsonaro (PL). Após inserção no cadastro, o nome de cada empregador permanecerá publicado pelo período de dois anos.