O frio e a seca estão prejudicando a produção de ovos, já que essas condições climáticas reduzem a produção de milho, principal alimento das galinhas.
No Pará, a alta no mesmo período de comparação fica entre 15% e 18% na região da Grande Belém. No Rio Grande do Sul, a capital Porto Alegre registra inflação de 35% no produto.
Em termos nominais, os preços mais altos do país são registrados nas cidades do Rio de Janeiro e de São Paulo. A cartela com 30 unidades pode custar R$ 31,90 para os cariocas e R$ 33,90 para os paulistanos. Os dados fazem parte de um levantamento do Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos (Dieese).
Além de encarecer o preço no mercado interno, a baixa na produção também impacta na exportação.
“Embora o Brasil seja suficiente na produção de ovos e não deve sofrer escassez, os brasileiros enfrentarão o preço elevado do produto devido à diminuição da produção e, ao mesmo tempo, o valor do mercado externo”, disse Fábio Pizzamiglio, diretor da Efficienza, consultoria de comércio exterior.
De janeiro a outubro de 2022, as exportações de ovos acumularam um aumento de 52,3%, totalizando US$ 19,657 milhões, em comparação a US$ 12,903 milhões no mesmo período de 2021.
O volume de ovos exportados também aumentou em 6,1%, passando de 8,148 mil toneladas para 8,649 mil toneladas, de acordo com a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA).
Fonte: Itatiaia
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O frio e a seca estão prejudicando a produção de ovos, já que essas condições climáticas reduzem a produção de milho, principal alimento das galinhas.
No Pará, a alta no mesmo período de comparação fica entre 15% e 18% na região da Grande Belém. No Rio Grande do Sul, a capital Porto Alegre registra inflação de 35% no produto.
Em termos nominais, os preços mais altos do país são registrados nas cidades do Rio de Janeiro e de São Paulo. A cartela com 30 unidades pode custar R$ 31,90 para os cariocas e R$ 33,90 para os paulistanos. Os dados fazem parte de um levantamento do Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos (Dieese).
Além de encarecer o preço no mercado interno, a baixa na produção também impacta na exportação.
“Embora o Brasil seja suficiente na produção de ovos e não deve sofrer escassez, os brasileiros enfrentarão o preço elevado do produto devido à diminuição da produção e, ao mesmo tempo, o valor do mercado externo”, disse Fábio Pizzamiglio, diretor da Efficienza, consultoria de comércio exterior.
De janeiro a outubro de 2022, as exportações de ovos acumularam um aumento de 52,3%, totalizando US$ 19,657 milhões, em comparação a US$ 12,903 milhões no mesmo período de 2021.
O volume de ovos exportados também aumentou em 6,1%, passando de 8,148 mil toneladas para 8,649 mil toneladas, de acordo com a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA).
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