O Índice de Progresso Social 2024 (IPS), entregou os números das cidades do Sudoeste de Minas Gerais relacionados a qualidade de vida.
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O IPS Brasil avalia a qualidade de vida da população de várias formas. Ele é feito em colaboração com o Instituto do Homem e do Meio Ambiente da Amazônia (Imazon), Fundação Avina, Centro de Empreendedorismo da Amazônia e está relacionado a iniciativa Amazônia 30, Anattá – Pesquisa e Desenvolvimento e o Social Progress Imperativa.
Conforme os dados dessa pesquisa, a cidade de Itaú de Minas recebeu a melhor avaliação, com 66,37 pontos, sendo a primeira no ranking de “melhores cidades para se viver”. Em segundo está a cidade de Pratápolis (65,02) e fechando o pódio, em terceiro lugar está Bom Jesus da Penha (64,63).
Além dessas cidades, Alpinópolis, Passos quase empatam na qualidade de vida, sendo: 64,55 e 64,19 pontos, respectivamente. Levando em consideração ao número de habitantes dessas cidades e do total de área construída, é uma novidade ter Alpinópolis tão próxima de Passos, considerada uma das maiores cidades da região. De acordo com os dados do último Censo, Alpinópolis tem em torno de 18.300 habitantes e Passos, 111.939 habitantes.
Além desse “top 5”, as cidades de Monte Santo de Minas (64,10), Guapé (63,68), Cássia (63,11), São Sebastião do Paraíso (62,96) e Itamogi (62,07), também pontuaram acima da média do IPS, que eram 62 pontos.
Entre as cidades abaixo dessa média, estão: Carmo do Rio Claro (60,35), São José da Barra (60,07), Capetinga (60,53), Claraval (60,96), entre outras. A pesquisa utiliza como base dados de programas sociais, indicadores do Ministério da Saúde, Ministério da Educação (MEC), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), entre outros órgãos.
Dados sobre a Necessidades Humanas Básicas (Nutrição e Cuidados Básicos, Água e Saneamento básico, Moradia e Segurança Pessoal); Fundamentos do Bem-Estar (Acesso ao Conhecimento Básico, Acesso à Informação e Comunicação, Saúde e bem-estar e Qualidade do Meio Ambiente) e Oportunidades (Direitos Individuais, Liberdades Individuais e de Escolhas, inclusão Social e Acesso à Educação Superior), também são considerados.