Pedro Donizete Francisco, de 69 anos, é morador da região da Ilha do Salto, zona rural de Varginha (MG). O idoso saiu com o grupo da “Romaria do Zuca” na companhia de dois filhos e um neto. Esta era a segunda vez que ele participava da romaria até Aparecida (SP).
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Há dois meses, a família de Pedro Donizete Francisco, busca incansavelmente pelo romeiro desaparecido. Ele desapareceu na Serra do Piquete, localizada entre Minas Gerais e São Paulo. Este sábado (25) marca dois meses do desaparecimento, e os familiares continuam na busca incessante pelo romeiro.
Enquanto a família realiza buscas por conta própria, o caso permanece sob investigação. No mês passado, os parentes de Pedro Donizete Francisco realizaram a coleta de DNA, disponibilizando os dados genéticos no banco de dados nacional, na esperança de obter pistas sobre seu paradeiro.
As buscas começaram no dia 26 de março, dia seguinte ao desaparecimento. Foram empenhados nas buscas militares, dois helicópteros Águia do Comando de Aviação da Polícia Militar e cães farejadores do canil dos bombeiros.
Mesmo com a suspensão das buscas oficiais, a família permaneceu procurando por conta própria. Os filhos passaram percorrer a região de Piquete, concentrando a procura na cidade e também no entorno, em Guaratinguetá (SP), Lorena (SP) e Aparecida (SP).
Em meio às buscas, eles se depararam com “alarmes falsos” sobre o paradeiro do idoso. Um dos casos aconteceu no dia 29 de março, quando o filho do romeiro esteve em Lorena (SP) atrás do pai, mas era uma falsa informação. Entre outros episódios similares.