A abertura do inquérito policial foi instaurado, após o pedido de um pequeno grupo de moradores da comunidade de Santo Antônio, município de Guapé, motivados por um ex-agente político da cidade, isso em janeiro de 2022, eles acusavam o vereador Kuty do Santo Antônio, de utilizar o trator da comunidade em sua suposta propriedade particular. Colhidas as informações e concluídas as investigações, a justiça decidiu arquivar o processo, visto que o vereador é inocente.
Durante as investigações, e a apresentação das provas realizadas pelo advogado de defesa Donizet Cardoso, ficou evidente que o vereador Kuty do Santo Antônio, não é o proprietário da terra onde o trator da comunidade estava trabalhando, e que o maquinário não estava sobre a posse definitiva do vereador, deixado claro que não houve nenhum crime de peculato. Conforme a Lei Municipal nº 2.219 do ano de 2012, o trator está cedido ao Conselho Comunitário, e está em Santo Antônio à disposição da população há vários anos, a decisão informou ainda que não houve nenhum prejuízo erário ao município.
A decisão pelo arquivamento foi defendida pelo Ministério Público e atendida pelo juiz de direito da comarca de Guapé, Dr. Talvaro Possamai, em setembro de 2022.
Segundo o vereador, o sentimento é de que a justiça foi feita e que a verdade sempre prevalece. “Somente eu e minha família sabemos o que passamos quando ocorreu essa acusação, todos ficamos muito tristes, algumas pessoas foram cruéis e covardes em seus julgamentos, principalmente nas redes sociais, contundo, quem me conhece de verdade, sabe que não tenho nenhuma propriedade rural e que os fatos seriam esclarecidos na justiça, assim como foi feito, eu sabia quem estava por trás das acusações, e o quão maldosas são essas pessoas, no entanto, nunca deixei de confiar na justiça, no trabalho do meu advogado e principalmente em Deus, e hoje o resultado está aí.” Ressaltou Kuty.
Em novembro, não satisfeito com a decisão tomada pela justiça, o ex-agente politico da cidade de Guapé, visando obter êxito em uma denúncia vaga, pediu outra vez ao Ministério Público, que fosse instaurado um novo inquérito civil sobre o caso, prontamente, o Ministério Público, analisou os fatos e novamente decidiu pelo arquivamento e encerramento do pedido.
Fonte: Jornal Folha Regional